A educação alimentar é
uma forma de aconselhar as pessoas a terem uma vida mais saudável, através de
readequação de hábitos alimentares. Para isso, é necessário que o corpo possa
absorver uma boa quantidade de carboidratos, proteínas, vitaminas, sais
minerais e bastante água. Essa mudança de hábito pode proporcionar grandes
benefícios para nossa saúde, como: disposição para realizar exercícios, manter
a pele hidratada, equilíbrio de peso, menor chance de adoecer entre outros.
Mas, ainda assim as pessoas se negam a mudar sua rotina
alimentar para consumir produtos enlatados, frituras, alimentos com presença de
corantes, açúcares, e são eles os principias atores de reclamações dos
profissionais nutricionistas e médicos em geral.
Nesses casos onde somos diariamente bombardeados com
receitas artificialmente saborosas, devemos (re)tomar as atenções,
principalmente, com alimentos que podem causar doenças crônicas, como: diabetes
e colesterol. Embora, muitos desses males sejam gerados por questões genéticas,
é sempre bom estar atento a esses cuidados alimentares para manter uma boa qualidade
de vida, priorizando nossa saúde.
A nutricionista
Xênusa Nunes, explica que uma das principais dificuldades dessa mudança
alimentar está agregada a falta de informação, renda familiar, tabus, disponibilidade
de determinados alimentos na região e a cultura local. “Não existe uma faixa
etária especifica para essa transformação alimentar. Criança a partir de 06
meses já pode introduzir novos alimentos em sua cadeia nutricional”. Complementa
a nutricionista.
Por: Adriane Lima
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